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" 4 - Bem aventurado aquele a quem tu escolhes, e fazes chegar ati, para que habite em teus atrios; nós seremos fartos da bondade da tua casa e do teu santo templo. 5 - Com coisas tremendas em justiça nos responderás, ó Deus da nossa salvação; tu és a esperança de todas as extremidades da terra e daqueles que estão longe sobre o mar; " SALMO 65 (4;5)

sábado, 23 de maio de 2015

(MT 7:-12). Bençãos ao passo de um Pedido. Na visão Atual da Teologia!

Bençãos ao passo de um Pedido. Na visão Atual da Teologia! 

Mateus 7
7 Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á.
8 Porque, aquele que pede, recebe; e, o que busca, encontra; e, ao que bate, abrir-se-lhe-á.


9 E qual de entre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra?
10 E, pedindo-lhe peixe, lhe dará uma serpente?
11 Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem?


12 Portanto, tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lho também vós, porque esta é a lei e os profetas.

Tiago 4 
2 Cobiçais, e nada tendes; sois invejosos e cobiçosos e não podeis alcançar; combateis e guerreais e nada tendes, porque não pedis.
3 Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites.


1ª João 5

14 E esta é a confiança que temos Nele: que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, Ele nos ouve.



A paz do Senhor Irmãos!

O Senhor Jesus Cristo ensinou sobre a bondade de Deus. Exemplificou usando a simbologia de pessoas más, se estes, sendo maus sabem dar coisas boas para seus filhos, imaginem o que Deus poderá nos proporcionar, Isto é, Além do maior de todos os tesouros, este, incalculável, a vida de seu próprio Filho.

Mas no contexto atual da igreja, muitos pedem e não recebem. Maratonas de campanhas infindáveis são produzidas diariamente, em várias partes do país e do mundo, com os mais diversos propósitos e das mais variadas formas. Entende-se que muitos são abençoados em seus pedidos, mas, verifica-se que um número considerável de fiéis não são atendidos. Então, não recebem por quê? 

Para responder esta pergunta, pegamos como referencia, escritos de dois Teólogos atuais, que usados por Deus, puderam mostrar aquilo que estavam simplesmente implícitos nos Ensinos de Jesus Cristo, mas que muitos, não conseguiram entender até aos nossos dias.

Primeiro – Teólogo Tiago – Nos diz que: Porque vivemos em contendas, invejas e ambições. E assim passamos mais tempo preocupados com as bênçãos e os castigos que Deus profere sobre as vidas alheias do que para o que acontece em nossas próprias vidas. E nestas guerras diárias não pedimos ao Senhor, mas, exigimos sermos abençoados porque, ou, somos melhores do que os outros ou porque necessitamos mais. (LC 18: 9 ao 14).

E acrescenta para aqueles que pedem, mas não recebem, não sabem pedir, pedem coisas para gastar nas baladas, promiscuidades,  consumismos desenfreados, vaidade, etc. ou seja, simplesmente pensando em si mesmos. Será que isto acontece em nossos dias? 

Se pedirmos meramente porque achamos que merecemos, ou motivados por nossos sentimentos diversos, e até pela “inveja branca” se isto existe, ou porque acreditamos que nossa autoestima está baixa, provavelmente, não vamos receber. 


Segundo – Teólogo João – Nos diz que: Para confiarmos no Senhor Jesus Cristo, e direcionar nossos pedidos de acordo com a sua vontade, a vontade de Jesus Cristo é que vivamos de acordo com a vontade de Deus. Amando Deus sobre todas as coisas e aos nossos irmãos como a nós mesmos. E assim vivermos como a família de Deus. 


Os dois Teólogos citados, escreveram estes ensinos por volta de dois mil anos atrás, e mesmo assim, em nossos dias ainda encontramos igrejas que proferem ensinos de todos os tipos e propósitos, porém, sem edificação na vida dos irmãos. 

Neste contexto, não podemos pedirmos algo que vai nos afastar da vontade de Deus, e sim, direcionar nossos pedimos de forma que estejamos no centro da vontade de Deus, para vivermos segundo a vontade de Deus e não segundo a nossa vontade.

Para todas estas situações irmãos, temos de entender que para tudo em nossas vidas, existe o tempo de Deus. ( EC 3; 1 ao 8;  EC 8: 5 e 6).

Quando lazaro estava doente, Jesus Cristo, não precisaria ir aonde lazaro se encontrava para determinar a sua cura, assim como fez várias vezes. Mas, o plano de Deus, a vontade de Deus era que o evento, da morte de lazaro fosse para glória de Deus. Lazaro recebeu não somente a cura, mas recebeu uma nova vida, mas, no tempo de Deus, não, no tempo que ele e suas irmãs acreditassem ser o tempo certo.

Que possamos pedir e pedir de acordo com a vontade de Deus, entendendo o tempo Deus em nossas vidas.



Glórias a Deus Aleluia!

Que a Graça do Pai, Jesus Cristo e o Espírito Santo de Deus,
ilumine e nos fortaleça no Caminho do Senhor.

Jesus Cristo te Ama!
Ele é o Caminho e a Verdade e a Vida.
Ninguém chega ao Pai se não for através, unicamente, de Jesus Cristo.(JO 14:6).

(3ª JO 1-15). Membros da Igreja - Segundo 3ª João.

Tipologia de Membros da Igreja - Segundo 3ª João.


3ª João
1 O presbítero ao amado Gaio, a quem em verdade eu amo.

2 Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas, e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma.
3 Porque muito me alegrei quando os irmãos vieram, e testificaram da tua verdade, como tu andas na verdade.
4 Não tenho maior gozo do que este, o de ouvir que os meus filhos andam na verdade.

5 Amado, procedes fielmente em tudo o que fazes para com os irmãos, e para com os estranhos,
6 Que em presença da igreja testificaram do teu amor; aos quais, se conduzires como é digno para com Deus, bem farás;
7 Porque pelo seu Nome saíram, nada tomando dos gentios.
8 Portanto, aos tais devemos receber, para que sejamos cooperadores da verdade.

9 Tenho escrito à igreja; mas Diótrefes, que procura ter entre eles o primado, não nos recebe.
10 Por isso, se eu for, trarei à memória as obras que ele faz, proferindo contra nós palavras maliciosas; e, não contente com isto, não recebe os irmãos, e impede os que querem recebê-los, e os lança fora da igreja.

11 Amado, não sigas o mal, mas o bem. Quem faz o bem é de Deus; mas quem faz o mal não tem visto a Deus.

12 Todos dão testemunho de Demétrio, até a mesma verdade; e também nós testemunhamos; e vós bem sabeis que o nosso testemunho é verdadeiro.

13 Tinha muito que escrever, mas não quero escrever-te com tinta e pena.
14 Espero, porém, ver-te brevemente, e falaremos face a face.
15 Paz seja contigo. Os amigos te saúdam. Saúda os amigos pelo seu nome.


A paz do Senhor Irmãos!
Uma das poucas Epístolas do Novo Testamento dirigidas a pessoas específicas.
Neste caso a Gaio.

O Apóstolo João se Identifica como Presbítero.
A Pauta é tratar situações internas da igreja, mas, que refletiam externamente.

Neste contexto, foi caracterizado 3 tipos de personagens, “membros” de igrejas.
1º - Gaio. (1 ao 8)
A quem a carta foi direcionada, já por esta consideração, se entende ser um membro com potencial para comandar a igreja, por vários motivos. João recebeu excelentes relatórios sobre sua vida cristã, testificados e embasados pela Verdade da Palavra e dos direcionamentos recebidos. Servindo com exemplo de irmão, dando testemunhos de vida em boas obras, unindo e acrescentando, e não dividindo e diminuindo o corpo de Cristo chamado igreja, não em estruturas físicas, mas em unidade. Um membro provavelmente, que recebeu um novo nascimento, cujo coração foi terreno fértil para semente que é a palavra de Deus, nos Ensinos de Jesus Cristos. Um terreno fértil onde, germinou, cresceu e deu frutos, assim como Deus espera. ( MT 13:1 ao 23).

2º - Diótrefes. ( 9 a 11)
A quem a carta fez menção, um membro, que provavelmente tinha grande influência em determinada igreja, pois foi relatado que expulsou membros da igreja local. Um autoritário, ambicioso, difamador, maléfico para a essência da igreja. João finaliza afirmando que, quem faz mal não é de Deus. 

3º - Demétrio. (12)
Provavelmente pode ter sido o portador da carta, ou seja, a quem João confiou a tarefa de levar a carta até Gaio. E assim com esse, também tinha bons testemunhos perante os conhecidos, se portando como verdadeiro Cristão, norteando suas ações e atitudes segundo a Verdade da Palavra e direcionamento de Cristo através dos Apóstolos. Servindo aos Irmãos segundo a vontade de Deus, fazendo parte do corpo, segundo os planos de Deus.


Será que hoje vemos em nossas igrejas membros como Gaio, Diótrefes e Demétrio?
Numa avaliação rápida poderíamos concluir que sim.

Mas se formos buscar parâmetros para identifica-los, provavelmente seria muito mais difícil de chegar num consenso. Sabemos que a Palavra de Deus não muda, também que a natureza pecaminosa do homem também não. Mas, analisando no contexto da sociologia, no modo de vida atual, veremos que existem muitos Diótrefes que estão repaginados em seus cargos de líderes que vão de igrejas pequenas e algumas que lembram mais megaempresas do que uma igreja. 

Também existem Gaios e Demétrios que resistem ao sistema de regência dos grandes e pequenos Diótrefes. Lembrando que é preferível ser um Gaio e Demétrio com os humildes (PV 16:8,16,19). Do que um Dióstrefes nos banquetes com soberbos (PV 16:28). Do que adianta ganhar o mundo e perder a Alma (MT 16:26). Onde querem passar a eternidade, onde estão guardando seus tesouros?(MT 6:19 ao 21).

Que possamos buscar refletir sobre os testemunhos de vidas que estamos dando neste tempo que se chama hoje. Não buscando a primazia, ou ser reconhecido entre os demais, mas sim, viver norteando nossas ações e nos direcionando conforme os ensinos de Jesus Cristo. Servindo e não querendo ser servido, quebrando nossos orgulhos, deletando os sentimentos e ações que não agradam a Deus, vislumbrando nossos tesouros no céu e não na terra. Que possamos ser vistos por Deus como Gaios e Demétrios.



Glórias a Deus Aleluia!

Que a Graça do Pai, Jesus Cristo e o Espírito Santo de Deus,
ilumine e nos fortaleça no Caminho do Senhor.

Jesus Cristo te Ama!
Ele é o Caminho e a Verdade e a Vida.
Ninguém chega ao Pai se não for através, unicamente, de Jesus Cristo.(JO 14:6).

quinta-feira, 14 de maio de 2015

(FP 3:12-14). Da diferença entre pecadores e imaturos | por Vinicius Seabra | seabravinicius.blogspot.com.br‏

A paz do Senhor Irmãos!

Mais uma postagem direto ao ponto,
do irmão e professor Vinicius Seabra.



“Não que eu já tenha obtido tudo isso ou tenha sido aperfeiçoado, (...) não penso que eu mesmo já o tenha alcançado, mas uma coisa faço: esquecendo-me das coisas que ficaram para trás e avançando para as que estão adiante,
​ ​prossigo para o alvo...”.    

Filipenses 3:12-14 (NVI) 

Na igreja há, entre tantas outras formas de categorização, dois tipos de pessoas: as pecadoras – que são todas, indistintamente e definitivamente. E, há também, as imaturas – que é um número considerável de gente. Ser pecador não é o sinônimo de imaturidade, e da mesma maneira, ser imaturo não tem como causa única o pecado. São duas essenciais completamente diferentes que ocasionalmente se enamoram na vida cristã. Do estigma do pecado nunca nos livraremos por completo, temos uma natureza pecaminosa fruto da corrupção do primeiro Adão (cf. Rm 5). Sendo, portanto, o pecado um “lembrete” de Deus acerca da nossa incapacidade de justificação, santificação e salvação por meio de nós mesmos. Sendo que para os pecadores existe o Carpinteiro, que na cruz se fez propiciação pelos pecados. Entretanto, no que tange a imaturidade, pode-se asseverar que tal deformidade se refere à incompatibilidade da “nova criatura”, uma espécie de mecanismo de defesa do velho homem que insiste em manter a malandragem como fonte de inspiração.


As consequências do pecado são muito diferentes das consequências da imaturidade. O pecado nos afasta de Deus (cf. Is 59), a imaturidade nos afasta dos outros. O pecado, quando reconhecido, gera arrependimento (cf. Sl 51), porém a imaturidade, quando reconhecida, gera vergonha, tão somente por ter sido descoberto (não por ter cometido uma falta). O pecado nos faz depender da Graça (cf. II Co 12:9), a imaturidade nos faz sentir fortes. O pecado revela nossa incapacidade (cf. Sl 22), a imaturidade revela o quanto somos capazes de viver uma farsa. O pecado aponta para a necessidade haver mais de Cristo em nós (cf. Rm 11), a imaturidade aponta para o quanto distorcemos a mensagem de Cristo, intencionalmente e tendenciosamente. O pecado gera morte, a imaturidade gera sobrevida eclesiástica. O pecado nos tira a razão (explicação), a imaturidade cria arquétipos de argumentos. Portanto, entre pecadores e imaturos não há muitas semelhanças, a não ser pelo reconhecido mal oriundo de ambos.


Ser pecador não é escolha que se possa fazer ou deixar de se fazer (cf. I Jo 1), é fato de desnude da nossa natureza, da nossa essência adâmica. Contudo, ser imaturo é opção, escolha intencional de gente que ainda não entendeu a simplicidade do Evangelho. O pecado nos faz reconhecer quem somos, revela nossas limitações e nos desnuda frente ao Criador. A imaturidade nos faz desfocar quanto a nossa identidade, nos torna confusos quanto a quem realmente somos e encobre/maqueia nossa verdadeira face junto ao Carpinteiro. O pecador tem consciência de que o pecado não o isenta da culpa por suas falhas, não dá direito para se lambuzar no pecado, não justifica suas desventuras e nem tão pouco o minimiza da condenação. De contrapartida, o imaturo vale-se do pecado para justificar seus erros, encontra no pecado a desculpa para continuar no desacerto, faz do pecado uma gangorra para tranquilizar sua mente e tenta convencer que os outros de que o pecado (não o pecador) tem que ser tolerado.


É possível ser pecador e não ser imaturo – não é fácil e nem é um caminho sem volta (linear e constante), mas é acessível que se consiga viver o cristianismo com consciência do pecado, sem infantilidades. Contrapondo, é inevitável que todo imaturo seja pecador – reitero que o problema não está no pecado, para isto existe a cruz de Cristo que cobre os pecados, o verdadeiro problema está em infantilizar-se na vida cristã, valendo-se do pecado como válvula de escape para pecar deliberadamente (afinal, somos todos pecadores, argumenta os imaturos) e manipular a irmandade em prol do orgulho, vaidade, reconhecimentos, aparência de santidade, falsa humildade e complacência de erros (sinais visíveis da pavonice dos imaturos). Aos que pecam, que se arrependam, cotidianamente, e encontrem a Graça que não exige pessoas perfeitas no Reino. Aos imaturos, que se olhem no espelho e percebam que ainda não entenderam que o que Cristo espera de nós não são atitudes, civilismo, ética, templos, números, aplausos, ou admiração, mas sim transformação, genuína transformação, coisa esta que só nos é dada quando se desiste de si mesmo e se entrega, despretensiosamente e totalmente, ao Carpinteiro. Dai, então, Ele entalha nos afortunados pecadores: fé, esperança e amor.


Fortalecido pela cruz de Cristo,
Vinicius Seabra | vs.seabra@gmail.com
| seabravinicius.blogspot.com.br‏
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Artigo escrito em: 12 de Maio de 2015





Glórias a Deus Aleluia!


Que a Graça do Pai, Jesus Cristo e o Espírito Santo de Deus,
ilumine e nos fortaleça no Caminho do Senhor.

Jesus Cristo te Ama!
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Ninguém chega ao Pai se não for através, unicamente, de Jesus Cristo.(JO 14:6).

segunda-feira, 11 de maio de 2015

(TG 5:13-15). Segundo a Vontade de Deus - Aflições, Alegrias e Doenças.

TIAGO 5

13 Está alguém entre vós aflito? Ore. Está alguém contente? Cante louvores.
14 Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e orem sobre ele, ungindo-o  
    com azeite em nome do Senhor;
15 E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará; e, se houver cometido pecados, ser-lhe- ão perdoados
.



A paz do Senhor Irmãos!
Aflições, alegrias, doenças. 

O servo do Senhor listou três situações, naturais, aos seres humanos, impossível alguém passar por esta vida, sem sentir as aflições, alegrias e não ter algum tipo de doença.

Sendo processos naturais e inerentes aos seres humanos, também foram listadas ferramentas que poderão ser utilizadas nestas situações.

Em meio as aflições - Aflições que tiram a nossa paz, que aprisiona nossas alegrias e apaga a vontade de viver, nos deixa abatidos. O Senhor Jesus Cristo já nos antecipou, que neste mundo, teremos aflições JO 16:33, porém Ele venceu o mundo, e se estamos passando, por permissão de Deus, por aflições a indicação é não desanimar, buscar nas orações, se não estamos orando que comecemos, o buscar do Senhor deve ser continuo, e não intermitente.

Em meio as Alegrias - Se estamos alegres, também é pela permissão de Deus, e temos sim de agradecer ao Senhor com louvores, expressando desta forma a alegria em nossos corações pelo recebimento do favor do SENHOR em nossas vidas, em tudo temos de dar glórias a o SENHOR.

Se alguém está doente - Tudo é pela permissão de Deus, aflições, alegrias, doenças. Baseando em fatos, podemos chegar a conclusão que:

1 - Muitas enfermidades serão curadas diretamente por Deus, através das orações, pessoais e ou coletivas, não necessitará de passar por nenhum procedimento cirúrgico, ou , ministração de algum medicamento. Todos os tipo de enfermidades, principalmente as impossíveis de serem curadas, pois, para Deus, não existe impossível.

2 - Existem enfermidades que serão tratadas pelas mãos humanas, porém, sob a direção de Deus, Ele, estará no controle, encaminhando as pessoas, os profissionais certos e capacitando-os para efetivar o trabalho, serão ferramentas nas mãos do SENHOR.

3 - Dentro do plano de Deus, de sua permissão, também, uma parcela daqueles que se encontrarem com enfermidades não serão curados, nem diretamente e nem passando pelas mãos dos homens. Os motivos pela "não cura" podem ser vários, isto, segundo a vontade de Deus, inquestionável. Em tudo temos de dar glórias a Deus, Ele, anuncia o fim desde o principio, sabe de todas as coisas, e o tempo de cada um nesta terra. Não podemos murmurar contra Deus. Ele é Pai.

Orar - determinar um tempo para Deus, nos colocar a falar com o Senhor, agradecendo, dando glórias ao Senhor, fazendo nossos pedidos( mesmo sabendo que Deus sabe tudo que precisamos, antes mesmo de pedirmos). Um achegar ao Senhor simples, mas será porque é tão difícil encontrarmos tempo para nos colocar em Oração, levantar de madrugada, nos dispor a ir a casa de um irmão orar pela sua família, por isso, Tiago, direciona isto, sabe da importância que é a oração, e sabe o quanto somos negligentes em orar.

Em meio a tudo, encontramos ou desencontramos a Fé. Nos foi concedido não somente crê em Cristo mas também padecer por Ele. FP 1:29.
Que nossas ações sejam, independente da situação, direcionadas segunda a vontade de Deus.





Glórias a Deus Aleluia!

Que a Graça do Pai, Jesus Cristo e o Espírito Santo de Deus,
ilumine e nos fortaleça no Caminho do Senhor.

Jesus Cristo te Ama!
Ele é o Caminho e a Verdade e a Vida.
Ninguém chega ao Pai se não for através, unicamente, de Jesus Cristo.(JO 14:6).

sábado, 2 de maio de 2015

(MT 20:6,7). A oferta de Deus!

Mateus 20

6 E, saindo perto da hora undécima, encontrou outros que estavam ociosos, e perguntou-lhes: Por que estais ociosos todo o dia?
7 Disseram-lhe eles: Porque ninguém nos assalariou. Diz-lhes ele: Ide vós também para a vinha, e recebereis o que for justo.


A paz do Senhor irmãos!

O dia de trabalho começava às seis horas da manha e ia até às dezoito horas da tarde. Por tanto seriam doze horas de trabalho durante o dia. No contexto desta parábola o empregador passou várias vezes pelo local onde os trabalhadores ficavam aguardando, se dispondo para a possibilidade de serem contratados, período de um dia, salário de um denário. Este valor era o suficiente para as despesas de sua família por um dia, alimento e óleo para as lamparinas, ou seja, sustento e luz para sua família.

O empregador logo no inicio do dia contratou os trabalhadores que encontrou na praça, depois de três, seis e nove horas ao passar por aquele mesmo lugar, contratou mais trabalhadores que estavam disponíveis.

Sempre num ciclo de três horas. Porém, um fato aconteceu, o próximo ciclo de três horas seria o fim do dia, o término da jornada de trabalho, o empregador quebrou aquele ciclo e passou novamente pela praça dos trabalhadores, uma hora antes do fim, e encontrou mais trabalhadores ociosos, e por misericórdia e bondade, os contratou, enviou para sua vinha com a promessa de pagar o que fosse justo. E aceitaram a oferta e foram.

Os que foram contratados primeiramente, estavam tranquilos, que ao fim do dia, chegariam para suas famílias, com sentimento de dever cumprido, com o alimento e óleo para lamparinas, estavam felizes. Mas Aqueles trabalhadores, que ficaram o dia inteiro esperando serem contratados, com certeza, deveriam estar pensando como chegariam em casa, sem o alimento para a família e sem óleo para as lamparinas, angustiados e tristes, já no fim do dia a desesperança enchia seus corações. 

A prática do pagamento de um dia de serviço para o sustento diário, não foi praticado apenas no tempo de Jesus Cristo, isto é, por volta de dois mil anos atrás, mas em tempos recentes, em relatos familiares de décadas atrás, e provavelmente até nos nossos dias em comunidades que vivem em lugares remotos em todo o mundo.

O empregador por conhecer estas práticas e ao perceber a necessidade dos trabalhadores, foi tocado para estender a mão, e os contratar mesmo que fosse por uma hora, e proporcionar a esperança de não chegarem a suas casas de mãos vazias. Esperança na vida daqueles que não tiveram a oportunidade durante aquele dia.

Assim é Deus em nossas vidas, quebra o protocolo das condicionantes para buscar aqueles que ainda estão ociosos, muitos poderiam dizer, está tarde já, amanha vou logo cedo, outros poderiam ter murmurado, agora que vem nos oferecer serviço? Mas aqueles que receberam a oportunidade não desperdiçaram, foram imediatamente, não sabia o que, e nem quanto iriam receber, mas viram que, mesmo tarde ainda havia esperança para sua vidas.

Deus em todas as horas de nossas vidas, nos convida a estar com Ele, na sua presença, na sua propriedade, na sua obra!

Muitos dirão, está tarde, quem sabe amanha, se não tiver mais nada para fazer, eu vá; outros dirão, agora que vem em minha vida? Porque não veio antes? E assim perderão o convite para estar com Deus. 

Estes não entenderam que no final, todos, tanto os que foram primeiro e os que foram por ultimo, receberão a bondade de Deus, todos receberão a justiça de Deus que abençoa e é bom de uma forma maravilhosa, independente do tempo que estamos na sua presença, mas sim, na bondade e misericórdia, de nos ofertar e nos aceitar. 

Quantos perdem a vida, de maneiras inesperadas e até imprevisíveis, acidentes, doenças, assassinatos etc. Não deixe para amanha.

Mas o que não podemos esquecer é que independente da hora, ou dia, temos de aceitar a oferta quando nos for oferecida. Pode ser no inicio da vida, ou, no final, só não podemos deixar passar. A vida pode acabar hoje, e não amanha, temos de aceitar a oferta de viver com o Senhor hoje, agora, e confiar na justiça de Deus. 

Não deixe nunca de aceitar a oferta de Deus, se lhe chamar diga: eis me aqui Senhor. Enquanto há vida a esperança e há o convite de Deus para nossas vidas. Se aceitar receberá o galardão de Deus.

Aceite a oferta de Deus.




Glórias a Deus Aleluia!

Que a Graça do Pai, Jesus Cristo e o Espírito Santo de Deus,
ilumine e nos fortaleça no Caminho do Senhor.

Jesus Cristo te Ama!
Ele é o Caminho e a Verdade e a Vida.
Ninguém chega ao Pai se não for através, unicamente, de Jesus Cristo.(JO 14:6).