Continuando a Jornada
Ap
11 - 15 E o
sétimo anjo tocou a sua trombeta, e houve no céu grandes vozes, que diziam: Os
reinos do mundo vieram a ser de nosso SENHOR e do seu Cristo, e ele reinará
para todo o sempre.
Entre os capítulos 11 e 15, onde
inicia a descrição individual dos castigos das sete taças, neste contexto
alguns eventos são apresentados pontualmente, porém já comentados no início da
jornada, dentre os quais: as duas testemunhas que farão oposição ao reino do
anticristo, o “surgimento” do falso profeta e do anticristo, e sua consolidação
como líder mundial; também sobre os “Cento e quarenta e quatro mil” comprados
da terra para o Senhor.
Em alguns momentos os Escritos
abrem alguns parênteses e permite que aflorem alguns pontos que merecem ser
destacados, pontos de interligação e esclarecimentos, e se assim não fosse, o Senhor não teria revelado.
No Capítulo 14 observamos como o Senhor estará agindo durante a
tribulação, O Senhor determina três proclamações que são enviadas através de
três anjos:
“Primeiro
anjo – 1º Proclamação”
6 E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo,
6 E vi outro anjo voar pelo meio do céu, e tinha o evangelho eterno, para o proclamar aos que habitam sobre a terra, e a toda a nação, e tribo, e língua, e povo,
7 Dizendo com grande voz: Temei a Deus, e
dai-lhe glória; porque é vinda a hora do seu juízo. E adorai aquele que fez o
céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.
A palavra é clara, proclamar aos
que habitam sobre a terra, independente da nação, tribo ou língua – O Senhor
nos concede a oportunidade de arrepender-nos e voltar-nos ao caminho correto,
deixarmos de seguir ao governo do anticristo, abandonarmos a lealdade a besta, e
reconhecermos que Jesus Cristo é o Caminho e a Verdade e a Vida junto ao Senhor
e assim sermos salvos.
Como já foi comentando nos estudos anteriores,
não se enganem o anticristo não se apresentará como um “demônio”, mas sim como
o único capaz de comandar o mundo, e será apoiado pelo “falso profeta”, portanto,
uma religião mundial, os quais farão grandes prodígios que maravilharão o
mundo, mas não passa de engano para aqueles que os seguirem.
“Segundo anjo –
2º Proclamação”
14 - 8 E outro anjo seguiu, dizendo: Caiu, caiu
Babilônia, aquela grande cidade, que a todas as nações deu a beber do vinho da
ira da sua prostituição.
Este evento anunciado no cap. 14 é executado
no cap.18, o Senhor anuncia e cumpre a sua Palavra, Nele podemos confiar.
Babilônia – A terra da idolatria e
da rebeldia, onde foi construída a torre de Babel, monumento de rebelião, neste
contexto refere-se a todo o reino mundial do anticristo, em todos os seus
aspectos. Infestou o mundo com a prostituição espiritual, levado pelas paixões
da carne, envolvidas pelas influências demoníacas, se afastando de Deus, dos
preceitos do Senhor e do Caminho correto, da Verdade e da Vida.
“Terceiro
anjo – 3º Proclamação”
– 14 - 9 E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo com
grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua
testa, ou na sua mão,
10 Também este beberá do
vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e
será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do
Cordeiro.
Mais
uma vez o Senhor anuncia, busca prevenir a humanidade sobre os perigos e os
castigos para aqueles que se associarem ao anticristo, o Senhor na sua imensa
misericórdia alerta, e alerta, deixa tudo escrito e determinado, e ainda vai
alertar para que ninguém diga, “não fui
avisado, não sabia disto ou daquilo”.
12 Aqui está a paciência
dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.
A
palavra do Senhor nos diz que os santos, os que guardam os mandamentos do
Senhor e a fé em Jesus Cristo não se prostrarão a autoridade da besta, do
anticristo, nem serão enganados pelos prodígios que o anticristo e o falso
profeta farão, mas ficarão firmes no Senhor. Esta palavra também se cumprirá
como toda palavra de Deus.
13 E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve:
Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o
Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os sigam.
O Senhor nos alerta que
Bem-aventurados os que ficarem firmes no Senhor não se prostrando ao
anticristo, não amando as próprias vidas, mas sim preferindo ao Senhor em todo
o tempo e circunstâncias, e não temendo a morte.
Do versículo 14 ao 20. É descrito
que o tempo da colheita chegou, a hora de fazer a sega, pois a seara está
madura.
Seara - Cereais semeados e já nascidos;
Campo que tem cereais semeados.
Segar
– Cortar, Ceifar.
Sobre esta passagem existem algumas
interpretações: Alguns afirmam ser a descrição da grande batalha do Vale de
Esdrelon, Megido. Este cenário ao longo da história sediou grandes batalhas:
Os homens de Baraque e Débora derrotaram o exército canaanita de Sísera; Josias
enfrentou o faraó Neco e foi morto (2 Crônicas 35 - 20 a 24). A história
confirma que o vale de Megido serviu de acampamento para vários exércitos poderosos, desde o de
Nabucodonosor, Napoleão, quando ele avançou sobre a Síria, até o do Império
Britânico em 1918, na Primeira Guerra Mundial – a famosa Batalha de
Megido. Guerreiros judeus, canaanitas, sarracenos, cruzados, egípcios, persas,
drusos, turcos e britânicos mataram e morreram em um lugar destinado à luta nas
Escrituras.
Este local traz grandes histórias
de batalhas, por tanto, fortalece a interpretação que a Grande Batalha final
será neste vale, pela profecia já seria o bastante, mas todas as circunstâncias
corroboram.
Enormes plataformas ainda ali existem, designado o sítio das primitivas fortalezas.
ARQUEOLOGIA DE MEGIDO
Um pouco da
História e Arqueologia de Megido.
Megido foi uma antiga cidade de
Canaã dentro do território de Issacar, cedida a Manassés que não expulsou os
cananeus (Jz 1.27-28). Foi o local da batalha dos reis cananeus contra Israel
de Baraque (Jz 5.19). Também em Megido o rei de Judá Josias foi morto pelo
faraó Neco (2 Cr 35.22-24); por essa razão o nome “Megido” é sugestivo para
terríveis conflitos e perturbações (Zc 12.11). Está situada em um dos
comissariados de Salomão (1 Rs 4.12; 9.15), e para ali fugiu Acazias rei de
Judá e morreu (2 Rs 9.27).
Enormes plataformas ainda ali existem, designado o sítio das primitivas fortalezas.
ARQUEOLOGIA DE MEGIDO
Megido a cidade dos carros de
guerra foi desenterrada entre 1903-1905 pelo doutor G. Schumacher, que cavou
uma vala transversal de um extremo a outro do montículo de 5,26 hectares. Os
achados de importância menor foram completamente eclipsados pela descoberta de
um famoso selo de jaspe que dizia: “Shema, funcionário de Roboão.” O selo
correspondia a época de Jeroboão I (931-910 a.C.). Este era o sinal de um de
seus funcionários, possivelmente do governador da cidade.
Em Megido foram realizadas numerosas descobertas. Entre as primeiras estavam os fragmentos de uma estela, na qual se achava escrito o nome de Shesauk em hieróglifos. Este é o Sisaque que segundo a Bíblia utilizou Megido como base para sua bem-sucedida incursão na Palestina (I Rs 14.25-26). Isto dá notável realismo ao relato bíblico, e impressionou profundamente o doutor Breasted, conforme ele narra: “Imaginem vocês minha emoção quando me sentei sobre o montículo e li o nome de Sisaque nesse monumento quebrado, e recordei vivamente quando, ainda menino eu havia lido na Escola Dominical acerca deste mesmo Sisaque do Egito, que tinha atacado a Palestina e levado para si os despojos”.
No quarto nível de ocupação de Megido, o nível da época do Rei Salomão, os escavadores desenterram estábulos suficientemente grandes para acomodar 450 cavalos de carros de guerra. Estes estábulos estavam ordenados em seções de maneira que cada unidade pudesse ter cavalariças individuais para 24 cavalos. Havia doze cavalariças de cada lado, uma em frente da outra, e ao extremo de cada uma delas havia um pesebre de pedra no qual o cavalo comia forragem ou grão. Entre as fileiras de estábulos havia passadiços ou corredores onde os cavalos ficavam estacionados, ou através dos quais se conduziam os carros de guerra. Nas imediações das cavalariças havia grandes lotes onde os cavalos se exercitavam, e adjacentes a estes cavalos as moradias dos homens que cuidavam dos animais.
“Teve também Salomão quatro mil manjedouras para os cavalos de seus carros, e doze mil cavaleiros, os quais mantinha nas cidades dos carros, e com o rei em Jerusalém” (2 Cr 9.25).
Durante a primavera de 1973 foi desenterrado no sétimo nível uma esplendida coleção de 400 objetos de marfim talhado, no sótão de um palácio que datava mais ou menos de 1.150 a.C. Ali foram encontrados placas, tabuleiros de jogos, taças jarras, colheres, pentes, contas, anéis, estatuetas e uma variedade de artigos ainda maior do que os que foram encontrados na escavação de Samaria. Em variedades de mão de obra, esta coleção artística foi considerada de muita importância com relação às muitas referências bíblicas ao marfim.
Em Megido foram realizadas numerosas descobertas. Entre as primeiras estavam os fragmentos de uma estela, na qual se achava escrito o nome de Shesauk em hieróglifos. Este é o Sisaque que segundo a Bíblia utilizou Megido como base para sua bem-sucedida incursão na Palestina (I Rs 14.25-26). Isto dá notável realismo ao relato bíblico, e impressionou profundamente o doutor Breasted, conforme ele narra: “Imaginem vocês minha emoção quando me sentei sobre o montículo e li o nome de Sisaque nesse monumento quebrado, e recordei vivamente quando, ainda menino eu havia lido na Escola Dominical acerca deste mesmo Sisaque do Egito, que tinha atacado a Palestina e levado para si os despojos”.
No quarto nível de ocupação de Megido, o nível da época do Rei Salomão, os escavadores desenterram estábulos suficientemente grandes para acomodar 450 cavalos de carros de guerra. Estes estábulos estavam ordenados em seções de maneira que cada unidade pudesse ter cavalariças individuais para 24 cavalos. Havia doze cavalariças de cada lado, uma em frente da outra, e ao extremo de cada uma delas havia um pesebre de pedra no qual o cavalo comia forragem ou grão. Entre as fileiras de estábulos havia passadiços ou corredores onde os cavalos ficavam estacionados, ou através dos quais se conduziam os carros de guerra. Nas imediações das cavalariças havia grandes lotes onde os cavalos se exercitavam, e adjacentes a estes cavalos as moradias dos homens que cuidavam dos animais.
“Teve também Salomão quatro mil manjedouras para os cavalos de seus carros, e doze mil cavaleiros, os quais mantinha nas cidades dos carros, e com o rei em Jerusalém” (2 Cr 9.25).
Durante a primavera de 1973 foi desenterrado no sétimo nível uma esplendida coleção de 400 objetos de marfim talhado, no sótão de um palácio que datava mais ou menos de 1.150 a.C. Ali foram encontrados placas, tabuleiros de jogos, taças jarras, colheres, pentes, contas, anéis, estatuetas e uma variedade de artigos ainda maior do que os que foram encontrados na escavação de Samaria. Em variedades de mão de obra, esta coleção artística foi considerada de muita importância com relação às muitas referências bíblicas ao marfim.
MEGIDO E O ARMAGEDOM “Então congregaram os reis no lugar que em hebraico se chama Armagedom” (Ap 16.16).
Esta
batalha se define como sendo a Batalha de Armagedom. A palavra
"Armagedom" vem do hebraico Har Megiddo, que significa Monte Megido.
Na terra de Israel não foi encontrado nenhum lugar literal chamado "Monte de Megido", mas os eventos descritos pelo apóstolo João no livro do Apocalipse podem estar associados com a antiga cidade de Megido. A região do Vale do Megido, também chamado nas Escrituras Hebraicas de "vale da decisão" (segundo Joel 3:14), ou "vale de Josafá" (Joel 3:2), encontra-se estrategicamente posicionada em um local onde durante mais de quatro mil anos aconteceram diversas batalhas decisivas na história do antigo Israel. Cidades foram construídas e reconstruídas, umas sobre as outras, para servirem de fortaleza na guarda da passagem pelo vale, de forma que uma colina acabou se formando no local onde ficavam essas cidades.
- Existem teorias que indicam o confronto final do Armagedon ocorrerá literalmente neste vale, quando Deus congregará todas as nações do mundo para entrar com elas em julgamento, por terem espalhado o povo de Israel entre as nações e por terem repartido a sua terra (Joel 3:2).
- Outros grupos crêem que o Armagedon será uma situação catastrófica que
ocorrerá em toda a Terra.
- Também os que defendem que não
haverá lutas nem batalhas, bastando apenas a volta de nosso Senhor Jesus Cristo
e todas as forças do mal serão derrotas.
ESCAVAÇÕES EM
MEGIDO
Eles
descobriram um grande mosaico que servia de piso daquela que, segundo alguns,
poderia ser a mais antiga igreja
O mosaico de Megido, mais
provavelmente é dos anos 240-241 d.C.
Nele há menções a Jesus Cristo como Deus, e o peixe, símbolo cristão.
A estrutura é típica de uma casa privada reformada para atender as necessidades litúrgicas de uma comunidade em aumento.
Nele há menções a Jesus Cristo como Deus, e o peixe, símbolo cristão.
A estrutura é típica de uma casa privada reformada para atender as necessidades litúrgicas de uma comunidade em aumento.
Encontra-se a inscrição com o nome
de um centurião romano ‒ Gaianos, ou Porfírio ‒ provavelmente o benfeitor da
obra.
AS
SETE TAÇAS.
CAPÍTULO
15
1 E VI outro grande e
admirável sinal no céu: sete anjos, que tinham as sete últimas pragas; porque
nelas é consumada a ira de Deus.
Este versículo é a introdução dos
sete últimos eventos de castigo do Senhor, que se estendem pontuados do
capítulo 15 ao 16, como está bem escrito a ira de Deus será consumada, Por
tanto, concluída.
2 E vi um como mar de
vidro misturado com fogo; e também os que saíram vitoriosos da besta, e da sua
imagem, e do seu sinal, e do número do seu nome, que estavam junto ao mar de
vidro, e tinham as harpas de Deus.
3 E cantavam o cântico de
Moisés, servo de Deus, e o cântico do Cordeiro, dizendo: Grandes e maravilhosas
são as tuas obras, Senhor Deus Todo-Poderoso! Justos e verdadeiros são os teus
caminhos, ó Rei dos santos.
Os vitoriosos da sedução do
anticristo e de seu governo, que se mantiveram com os olhos abertos e ouvidos
atentos a Palavra do Senhor aos seus alertas e prevenções, que não amaram as
suas vidas, não aceitando adorar ao anticristo como se fosse Deus, Pois, Deus
só o Altíssimo.
O cântico de Moisés, e o Cântico do
Cordeiro, representam a libertação de Israel das garras do Egito e a libertação
dos pecados por meio de Jesus Cristo.
Os sete anjos saíram do santuário
do tabernáculo do Testemunho – Este local refere à localização da arca da
Aliança no Santo dos Santos – Vestidos com linha e cintos de ouro – Simbolizam
riquezas, realeza e glória imaculada.
Aos sete anjos foram dadas sete
taças de ouro, cheias da cólera de Deus, e ninguém mais poderá entrar no
santuário, até o cumprimento dos sete flagelos. Os homens que ainda estiverem
na terra, aqueles que foram marcados pela besta, que reconheceram o líder
mundial como deus, sofreram a ira do Senhor, porém, neste período pela vontade
e plano de Deus ainda restaram remanescentes do Senhor nesta terra, que não
serão atormentados pela cólera do Senhor, como veremos no capítulo 16.
CAPÍTULO
16
A PRIMEIRA TAÇA – O PRIMEIRO FLAGELO.
1ª
Taça – 16 - 1 E
OUVI, vinda do templo, uma grande voz, que dizia aos sete anjos: Ide, e
derramai sobre a terra as sete taças da ira de Deus.
16 - 2
E foi o primeiro, e derramou a sua taça sobre a terra, e fez-se uma
chaga má e maligna nos homens que tinham o sinal da besta e que adoravam a sua
imagem.
Como foi dito, neste período
somente os que estiverem marcados pela besta sofrerão a cólera do Senhor. A
septuaginta usa a mesma palavra grega para descrever as úlceras que atiram os
egípcios(Êx9.9-11) e Jó( Jó 2.7). No NT, a palavra descreve feridas abertas que
cobriam o mendigo Lázaro ( Lc 16.21). Agora não mais em parte como foram nos
castigos dos selos e trombetas, estes últimos flagelos serão para todos os
adoradores da besta.
A SEGUNDA TAÇA – SEGUNDO FLAGELO.
2ª
Taça – 16
- 3 E o segundo anjo derramou a sua taça
no mar, que se tornou em sangue como de um morto, e morreu no mar toda a alma
vivente.
Este flagelo lembra a segunda trombeta e a primeira praga contra os egípcios. As praias consideradas bem público, tão apreciadas pela beleza do mar, agora terão um cenário de horror, pois suas águas serão como sangue e todo ser vivente do mar. Bilhões de criaturas em estarão em decomposição acrescendo mais sofrimento e horror.
Este flagelo lembra a segunda trombeta e a primeira praga contra os egípcios. As praias consideradas bem público, tão apreciadas pela beleza do mar, agora terão um cenário de horror, pois suas águas serão como sangue e todo ser vivente do mar. Bilhões de criaturas em estarão em decomposição acrescendo mais sofrimento e horror.
A TERCEIRA TAÇA – TERCEIRO FLAGELO.
3ª
Taça – 16
- 4 E o terceiro anjo derramou a sua
taça nos rios e nas fontes das águas, e se tornaram em sangue.
5 E ouvi o anjo das águas,
que dizia: Justo és tu, ó Senhor, que és, e que eras, e santo és, porque
julgaste estas coisas.
6 Visto como derramaram o
sangue dos santos e dos profetas, também tu lhes deste o sangue a beber; porque
disto são merecedores.
7 E ouvi outro do altar,
que dizia: Na verdade, ó SENHOR Deus Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os
teus juízos.
A 3ª trombeta foi em parte,
tornando a terça parte das águas doces em águas sem condições para serem
consumidas, (8-10-11). Os últimos flagelos vieram cumprir a ira de Deus, o que
foi em parte nos Selos e Trombetas agora se completará. Pela 3ª trombeta e pela
estiagem promovida pelas Duas testemunhas, a quantidade de água potável e em
condições de serem consumidas já eram poucas, a partir deste flagelo os homens
não terão água nem para lavar suas feridas.
No versículo 7 uma declaração do
quanto Justo e Verdadeiro é o julgamento de Deus, ninguém poderá dizer o
contrário.
A QUARTA TAÇA – QUARTO FLAGELO.
4ª
Taça – 16
- 8 E o quarto anjo derramou a sua taça sobre
o sol, e foi-lhe permitido que abrasasse os homens com fogo.
9 E os homens foram
abrasados com grandes calores, e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder
sobre estas pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória.
A terra sem água, os
homens com feridas e um cenário de horror, com a 4ª Taça o sol que fornece luz,
a qual foi cortada na terça parte, agora abrasa os homens, queimaduras serão
inevitáveis, e em meio a tanto desolação o ser humano ainda não se prostra
perante o Senhor, mesmo sabendo que é Deus o Juiz de todos os acontecimentos,
preferirão blasfemar contra Deus ao invés de darem glórias ao Senhor e pedirem
misericórdia.
Os homens estarão
tão embebidos do vinho da prostituição da besta e tragados pelos enganos que
vem sendo promovidos que não percebem o condicionamento para rebeldia contra o
Senhor, pois está sendo introduzida com sutileza e nos pontos fracos dos homens.
Sim irmãos, o acusador já vem semeando o engano a todas as nações. Analisem, e
ponderem como estão as reações a tudo que leva a sensualidade, as legalidades,
a corrupção, tudo que vem das paixões humanas, em detrimento dos desígnios do
senhor. Como as relações entre homens e mulheres perderam a essência do
compromisso, e do temor de Deus, e as relações entre pessoas do mesmo sexo. Falar sobre estes assunto não é pregar ódio, não é promover violência, pois, será
que somente relações de pessoas do mesmo sexo não agradam a Deus? Não!. Também
o adultério, as fornicações, os engano que com certeza até dentro das igrejas existem,
além da idolatria: aos homens, ao dinheiro ao poder. etc.
E neste contexto,
onde os desígnios de Deus são deixados de lado, a palavra de Deus é
desmerecida, o inimigo vem semeado a rebeldia, isto, o que ele faz de melhor,
se rebelar contra o Senhor. E assim meus irmãos, os homens estão sendo
condicionados a não aceitarem os direcionamentos de Deus e quando chegar a hora
do castigo de Deus blasfemaram do Senhor ao invés de clamar por misericórdia,
pois, só conseguimos enxergar os limites que o Senhor nos coloca, não aceitamos
a verdade que estamos errados e nunca damos glórias ao grandioso Amor e
sacrifício por nossas vidas.
Deus não muda; a
natureza do homem não muda; a pré-disposição de se rebelar contra o Senhor é
que vem aumentando cada dia mais, com a legalidade das vontades dos homens, os
quais não aceitam segundo suas convicções estarem errados! . A palavra do
Senhor nos alerta.
2º
TIMÓTEO 4.
1 CONJURO-TE, pois,
diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos,
na sua vinda e no seu reino,
2 Que pregues a palavra,
instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a
longanimidade e doutrina.
3 Porque virá tempo em
que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão
para si doutores conforme as suas próprias concupiscências;
4 E desviarão os ouvidos
da verdade, voltando às fábulas.
5 Mas tu, sê sóbrio em
tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu
ministério.
O tempo em que não
podem suportar a sã doutrina, e assim, doutores segundo suas convicções
pregaram aquilo que querem ouvir e não o que o Senhor nos direcionou.
A QUINTA TAÇA – QUINTO FLAGELO.
5ª
Taça – 16
- 10 E o quinto anjo derramou a sua taça
sobre o trono da besta, e o seu reino se fez tenebroso; e eles mordiam as suas
línguas de dor.
11 E por causa das suas
dores, e por causa das suas chagas, blasfemaram do Deus do céu; e não se
arrependeram das suas obras.
O flagelo sobre o
trono, sobre o domínio da besta, mais uma vez um castigo direto ao “poder” da
besta, mais uma vez os homens não reconhecerão o domínio de Deus e em meio a
dor e angústias não darão glórias ao Senhor, não se arrependerão, mas
blasfemaram do Senhor.
A SEXTA TAÇA – SEXTO FLAGELO.
6ª
Taça – 16
- 12 E o sexto anjo derramou a sua taça
sobre o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o
caminho dos reis do oriente.
Um dos motivos para
esta coalizão pode ser o último ato, ou tentativa de acabar com os
remanescentes de Israel, em todo o tempo
grandes guerras foram travadas, contra Israel, os Cristão foram culpados de
praticamente tudo no tempo antigo – “ Se não chovesse e se a produtividade dos
grãos não fora bem, joguem os Cristão ao leões”. Assim diziam imperadores.
Desta forma não é
difícil imaginar um ataque contra Israel, numa tentativa de vingança
anti-semita, devido as pragas recebidas,
ao invés de arrependerem de seus pecados e pedirem misericórdia a Deus. Outra vertente de interpretação, entende, poderia ser uma retaliação ao governo do
Anticristo, pois o mesmo estará em Israel querendo ser adorado como deus, e seu
governo estará em caus, não conseguindo aliviar as angústias de seus
seguidores.
13 E da boca do dragão, e
da boca da besta, e da boca do falso profeta vi sair três espíritos imundos,
semelhantes a rãs.
14 Porque são espíritos
de demônios, que fazem prodígios; os quais vão ao encontro dos reis da terra e
de todo o mundo, para os congregar para a batalha, naquele grande dia do Deus
Todo-Poderoso.
Trindade Profana –
composta pelo dragão – besta – falso profeta. Personagens no contexto mundial
que serão usadas para disseminar o governo do mal. Algumas características da
personalidade do anticristo são
apresentadas nas Escrituras. Daniel 11 - não respeitará a Deus, nem a nenhum
tipo de deus, porém, elegerá algo a adorar,” O poder, o deus das fortalezas”. Colocará o seu poder acima de qualquer coisa,
não terá respeito a nada e nem a ninguém.
A SÉTIMA TAÇA – SÉTIMO FLAGELO.
7ª
Taça – 16
- 17 E o sétimo anjo derramou a sua taça
no ar, e saiu grande voz do templo do céu, do trono, dizendo: Está feito.
18 E houve vozes, e
trovões, e relâmpagos, e um grande terremoto, como nunca tinha havido desde que
há homens sobre a terra; tal foi este tão grande terremoto.
19 E a grande cidade
fendeu-se em três partes, e as cidades das nações caíram; e da grande Babilônia
se lembrou Deus, para lhe dar o cálice do vinho da indignação da sua ira.
20 E toda a ilha fugiu; e
os montes não se acharam.
21 E sobre os homens caiu
do céu uma grande saraiva, pedras do peso de um talento; e os homens
blasfemaram de Deus por causa da praga da saraiva; porque a sua praga era mui
grande.
A palavra do Senhor
nos diz: Está Feito. A taça foi derramada pelo Ar. Anteriormente foi os castigos
foram sobre: o sol, Terra, Rios, Mares, Florestas e Relvas. Mas agora é sobre o
Ar, representando neste contexto sendo o último dos elementos do quais
necessitamos para sobreviver, que o Senhor nos proporcionou para a vida e agora
está revertendo em forma representativa de castigo.
No versículo 21
infelizmente comprovamos mais uma que vez os homens em meio ao castigo do
Senhor não reconhecem o Senhorio de Deus, não se arrependem, não clamam pela
misericórdia de Deus, ao contrário blasfemam do Senhor. Em cada etapa dos
desígnios de Deus, o Senhor sempre nos dá oportunidade para nos arrependermos e
clamar por misericórdia, mas não nos obriga a isto.
Conforme os
versículos de 12 a 16 – os reis do mundo foram ajuntados pelos espíritos
imundos para peleja do grande Dia do Deus Todo-Poderoso. Com certeza muitos
destes acampados serão mortos por este flagelo, mas não todos até a volta de
Cristo.
Continua...
BIBLIOGRAFIA:
Bíblia de Estudo MARCATUR –
Tradução de Almeida Revista e Atualizada.
http://www.tempodofim.com/fim_dos_tempos_indice.htm
Glórias a Deus aleluias!
Que a graça do Pai, Jesus Cristo e o Espírito Santo de Deus, ilumine e nos fortaleça no Caminho do SENHOR!
Jesus Cristo te Ama!
Ele é o Caminho e a Verdade e a Vida. Ninguém chega ao Pai se não for através, unicamente, de Jesus Cristo. (JO 14:6).
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Soberano Deus e Eterno Pai! Entro em sua presença nesta hora, para pedir que abençoe essa pessoa que está orando comigo, Nas áreas: física, financeira, espiritual, conjugal, sentimental e familiar. Pai! Se por algum motivo, o inimigo estiver tramando algo, para atrapalhar os planos e sonhos dessa pessoa que é tão importante pra ti e para mim!
Nessa hora seja desfeito todo mal; em nome do Senhor Jesus Cristo; envia anjos ao redor da vida dela, e faz dela mais que vencedora...
Para que o nome do senhor seja glorificado através dessa oração.
( 1TIMÓTEO cap2- 1 ao 6 )