Texto escrito por Laura do blogger abaixo.
Um testemunho maravilhoso, e um direcionamento de Deus.
http://outroladodador.blogspot.com/2011/10/uma-historia-verdadeira.html?showComment=1317563491277#c3214092238305851403
Uma história verdadeira
Existe um verso na Bíblia que eu gosto muito, e que tem sido meu consolo diversas vezes quando busco a Deus e as vezes Ele parece não me ouvir. O Verso diz o seguinte:
Antes de clamarem, Eu responderei; ainda não estarão falando, e Eu os ouvirei. Isaías 65:24
Li uma história, em um livro, que gostaria de compartilhar com vocês. Ela tocou muito meu coração e fortaleceu minha fé, e espero que faça o mesmo com vocês.
Helen Rosenweare, que foi médica missionária no antigo Congo Belga, conta uma experiência que comprova a promessa do texto de hoje. Ela a intitula
“A Bolsa e a Boneca”.
Veja que interessante relato:
Certa noite eu estava fazendo de tudo para ajudar uma mãe em trabalho de parto. Apesar do esforço, ela não resistiu e nos deixou com um bebê prematuro e uma filha de dois anos em prantos. Era muito complicado manter o bebê vivo sem uma incubadora (não tínhamos eletricidade para ativar uma incubadora). Também não tínhamos recursos adequados de alimentação. Mesmo morando na linha do Equador, as noites eram frias como aragens traiçoeiras.
Uma das aprendizes de parteira foi buscar a caixa que reservávamos para bebês nessa situação e os panos de algodão para envolvê-los. Uma outra foi alimentar o fogo para aquecer uma chaleira de água para a bolsa de água quente. Sem demora, voltou desconsolada, pois a bolsa havia se rompido. Borracha estraga fácil em clima tropical. “Era nossa última bolsa de água quente”, ela me disse.
Assim como no Ocidente se diz que “não adianta chorar sobre o leite derramado”, na África Central se diria que “não adianta chorar sobre bolsas de água quente estragadas”. Elas não crescem em árvores, e não existem farmácias no meio das florestas.
“Muito bem”, disse eu, “coloquem o bebê em segurança tão próximo quanto possível do fogo e durmam entre a porta e o bebê para protegê-lo das lufadas de vento frio. Mantenham o bebê aquecido.”
Na tarde seguinte, fui orar com as órfãs que vez ou outra queriam reunir-se comigo. Fiz uma série de sugestões que pudessem incentivá-las a orar e, também, contei-lhes sobre o bebê. Expliquei a dificuldade em manter o bebê aquecido já que a única bolsa de água havia estourado, e que o bebê poderia morrer se passasse frio. Mencionei a irmãzinha de dois anos que não parava de chorar e sentia a perda e a ausência da mãe.
Durante as orações, uma das meninas africanas de 10 anos orou: “Por favor, Deus, manda-nos a bolsa de água quente. Amanhã talvez será tarde, porque o bebê pode não aguentar. Por isso, manda a bolsa de água quente ainda hoje.”
Enquanto eu ainda procurava recuperar o ar diante de tamanha ousadia, a menina acrescentou: “E, Senhor, já que estás cuidando disso, por favor, manda junto uma boneca para a irmãzinha do bebê, para que ela saiba que também a amas de verdade.”
Como é comum quando lidamos com crianças, achei que eu estava em apuros. Poderia eu, honestamente, dizer “Amém” em resposta à oração da menina? Eu simplesmente não conseguia acreditar que Deus poderia atendê-la. O único jeito de obtermos a bolsa de água quente seria por encomenda à minha terra natal, via correio.
Eu estava na África havia quatro anos. Jamais tinha recebido uma encomenda postal de minha família. E se alguém enviasse um presente, poria ali uma bolsa de água quente? Afinal, eu morava na linha do Equador.
No meio da tarde, durante uma aula da escola de enfermagem, veio um recado dizendo que um carro estacionara no portão de minha casa. Quando cheguei, o carro já havia partido e deixado um pacote de 11 quilos na varanda.
Não consegui abrir a caixa sozinha. Pedi que algumas crianças do orfanato me ajudassem. Trinta a quarenta olhos arregalados acompanhavam atentos cada movimento. Na camada de cima havia roupas de cores vivas e brilhantes. Os olhinhos das crianças brilhavam à medida que as distribuía. Na camada seguinte havia ataduras para os pacientes leprosos, caixinhas de uvas passas, pacotes de farinha que se transformariam em deliciosos bolos no fim de semana.
Quando coloquei as mãos de novo na caixa, pasmem... “Uma bolsa de água quente, novinha em folha!” gritei.
Eu não havia feito nenhum pedido. Rute, aquela menina que havia orado na reunião de oração, saltou do banco da frente e gritou: “Se Deus mandou a bolsa de água quente, mandou também a boneca!” Enfiando as mãos na caixa, começou a procurar a boneca. E lá estava ela, maravilhosamente vestida!
Rute não duvidara nem por um instante. Olhando para mim, perguntou: “Posso ir junto levar a boneca para a irmãzinha do bebê, para que ela saiba o quanto Jesus a ama?”
Esse pacote estivera a caminho por cinco meses. Foi iniciativa de minha ex-professora de escola bíblica, cuja líder atendeu a voz do Senhor de enviar uma bolsa de água quente. E uma das alunas dela decidiu, cinco meses antes, enviar junto uma boneca, em resposta a uma oração de outra menina de 10 anos de idade que acreditou fielmente que Deus atenderia à sua oração, ainda naquela tarde.
Não podemos duvidar de que Deus atende nossas orações, muitas vezes antes mesmo de pedirmos!
Por diversas vezes, passei por situações que clamei a Deus, com coração dolorido, a vida de uma mãe que tem um filho com necessidades especiais, é uma montanha russa de sentimentos. Amamos com tanta intensidade que as vezes não conseguimos distinguir entre o amor e a dor. É um misto de sentimentos que está sempre presente em nossas vidas.
Ontem, me deparei com uma situação, que nunca aconteceu em minha vida antes. Estávamos na igreja era o final de uma bela programação que outra igreja havia feito. Os irmãos estavam desejando uns aos outros uma feliz semana. A Ellen estava sentada ao meu lado em sua cadeira, quando uma agitação tomou conta dela, eu não sabia o que era, ela sempre foi uma criança muito tranquila, e eu não consegui saber o que ela estava querendo. Foi quando eu a tomei em meus braços e a coloquei com os pés no chão, ela começou a levar os pesinhos um após o outro fazendo movimento de caminhada enquanto eu a segurava perto de mim. As pessoas foram se aproximando dela, começaram a lhe desejar uma feliz semana, suas amiguinhas da igreja ficaram perto e feliz por vê-la de pé daquela maneira. ( Costumo fazer isso com ela muitas vezes, mas sempre em casa ) Foi então naquele momento que vi o quanto minha filha deseja poder andar .
Meu coração foi invadido por uma dor que não dá para descrever. É muito difícil de lidar com este tipo de sentimento porque, não há o que se fazer somente sofrer. Mas Deus, sempre esta lá olhando para mim e me mostra que existe o outro lado da dor. Ele sabia que meu coração estava triste, mas minutos depois de ouvir um pensamento meu , “ Senhor por favor, consola-me” e logo fui invadida pela paz que somente Deus pode dar.
Meus queridos, tenho o maior prazer em dizer que você também pode desfrutar desta paz, ela esta a seu alcance todos os dias de sua vida basta um pedido, e Deus te dará.
Texto escrito por Laura
Glórias a Deus aleluias!
Que a graça do Pai, Jesus Cristo e o Espírito Santo de Deus, ilumine e nos fortaleça no Caminho do SENHOR!
Jesus Cristo te Ama!
Ele é o Caminho e a Verdade e a Vida. Ninguém chega ao Pai se não for através, unicamente, de Jesus Cristo. (JO 14:6).
Muitíssimo obrigado por seus salmos,oreis sempre por mim, Obrigado e forte abraço.
ResponderExcluirAdorei sua visita ao meu blog. Obrigada pela oração lá deixada. Volte sempre viu?!?!
ResponderExcluir=)
Fique com Deus.
Bjs bjs bjssss,
Camilla Marins
www.inventandomoda.com.br
@blogIModa
Obrigado , o seu blog também é muito lindo *--* '
ResponderExcluirMUITO BOM GRATO
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